Queria nesta postagem escrever sobre duas coisas que tenho visto nos noticiários e nos comentários das pessoas nas ruas. Vou me ater hoje somente ao primeiro ponto, outro dia escrevo sobre a segunda questão. São eles:
1.Uma crescente onda (não atual) de protestos e pedidos de paz, principalmente, após os últimos episódios de violência nos quais esteve em 'cheque' o desempenho dos policiais em ações de combate.
2.Em conseqüência do item descrito acima, a questão do nacionalismo do povo brasileiro.
As discussões sobre violência, talvez somente não seja maior que as discussões sobre futebol. Assim como o esporte, a violência também é mote das mais variadas discussões nas ruas e, em todos os lugares, pelas mais diferentes pessoas. Todos falam disso, ela está na 'boca do povo', ainda mais depois dos desastres ocasionados por ações militares.
Mas, o que desejo ressaltar é que, diferente do que as pessoas reivindicam, a paz, acredito que precisamos reivindicar a guerra.
Entendo a paz, na situação em que estamos, como conseqüência da guerra. A situação pela qual passamos, por mais que tentamos olhar diferente, é uma guerra. Não podemos tratar o tráfico de drogas, o PCC, as quadrilhas, os bandidos (sejam os 'normais' ou aqueles que andam de termo) como simplesmente, problemas sociais que 'corrompem a sociedade brasileira'.
A guerra, é claro, não deve começar pelas armas. Essa, diferente das outras guerras, tem que começar pela ideologia dos poderes constituídos. Precisamos de leis que façam valer as incomensuráveis ações da Polícia Federal que esbarram na clemência do poder judiciário diante dos mais variados casos delituosos. Ou então, pela limpeza da corrupção que assola que está presente em nossa política e que ilude as pessoas mais pobres com políticas populistas.
Depois da 'limpeza' em nossas instituições, poderemos pegar em armas e, assim conquistar a paz. Tudo isso é necessário para que, não somente possamos guerrear contra os inimigos da nação, mas que para todo os níveis do poder público funcione, a fim de garantir todos os direitos básicos do cidadão, principalmente, a segurança. Parece um longo caminho, não é mesmo? Mas é impossível, conquistar a paz sem passar por essa guerra.
"Fazemos guerra para obter a paz."
Aristóteles
1.Uma crescente onda (não atual) de protestos e pedidos de paz, principalmente, após os últimos episódios de violência nos quais esteve em 'cheque' o desempenho dos policiais em ações de combate.
2.Em conseqüência do item descrito acima, a questão do nacionalismo do povo brasileiro.
As discussões sobre violência, talvez somente não seja maior que as discussões sobre futebol. Assim como o esporte, a violência também é mote das mais variadas discussões nas ruas e, em todos os lugares, pelas mais diferentes pessoas. Todos falam disso, ela está na 'boca do povo', ainda mais depois dos desastres ocasionados por ações militares.
Mas, o que desejo ressaltar é que, diferente do que as pessoas reivindicam, a paz, acredito que precisamos reivindicar a guerra.
Entendo a paz, na situação em que estamos, como conseqüência da guerra. A situação pela qual passamos, por mais que tentamos olhar diferente, é uma guerra. Não podemos tratar o tráfico de drogas, o PCC, as quadrilhas, os bandidos (sejam os 'normais' ou aqueles que andam de termo) como simplesmente, problemas sociais que 'corrompem a sociedade brasileira'.
A guerra, é claro, não deve começar pelas armas. Essa, diferente das outras guerras, tem que começar pela ideologia dos poderes constituídos. Precisamos de leis que façam valer as incomensuráveis ações da Polícia Federal que esbarram na clemência do poder judiciário diante dos mais variados casos delituosos. Ou então, pela limpeza da corrupção que assola que está presente em nossa política e que ilude as pessoas mais pobres com políticas populistas.
Depois da 'limpeza' em nossas instituições, poderemos pegar em armas e, assim conquistar a paz. Tudo isso é necessário para que, não somente possamos guerrear contra os inimigos da nação, mas que para todo os níveis do poder público funcione, a fim de garantir todos os direitos básicos do cidadão, principalmente, a segurança. Parece um longo caminho, não é mesmo? Mas é impossível, conquistar a paz sem passar por essa guerra.
"Fazemos guerra para obter a paz."
Aristóteles