Uma verdadeira ‘guerra fria’ está em curso. Não, não estamos mais diante da guerra ideológica entre o mundo bipolar socialista e capitalista. Essa história já acabou. Entretanto, o século XXI, nos revela uma nova guerra, movimentada pela guerra de discursos a cerca da questão ambiental.
Essa é a ‘bola da vez’. De um lado estão os países desenvolvidos e a sua ganância econômica diante da questão. Do outro lado, estão os países ‘em desenvolvimento’, que brigam por um lugar no hall dos grandes. E, em jogo, a questão do desenvolvimento econômico aliado com as questões ambientais.
No último capítulo dessa batalha, o suíço Jean Ziegler, relator especial das Nações Unidas para o direito à alimentação, afirmou que a produção de biocombustíveis “é hoje em dia um crime contra a humanidade”.
Para termos uma noção exata da dimensão da acusação do suíço, o assassínio de 6 milhões de judeus pelo regime nazista, assim o foi também considerado.
A explicação para tal afirmação é de que a produção de biocombustíveis em terras férteis reduz as áreas de plantio de alimentos contribuindo para o aumento de preços dos mantimentos.
Estamos diante de dois tipos de discursos: o econômico e o ambiental.
Atualmente, o Brasil é o líder de exportação de biocombustíveis com base no etanol do mundo, sendo que este é um mercado que pode crescer ainda mais diante da política do programa brasileiro do etanol.
A preocupação da ONU com os biocombustíveis é respaldada no crescente aumento do preço dos alimentos, fator que pode prejudicar a distribuição de alimentos e, conseqüentemente, aumentar a fome nos países pobres.
É tão bonito a ONU se preocupar com a fome do mundo! Porém, muito se falou no grande potencial de produção de novas fontes energéticas no Brasil, mais limpas, mais baratas, ou seja, ótimas soluções para amenizar o problema ambiental que é (diferente do que a ONU imagina) o grande desafio para os próximos anos.
Estamos diante de uma posição conservadora da Organização das Nações Unidas, diante de uma possibilidade de crescimento econômico de um país relegado ao terceiro mundo.
Essa é a ‘bola da vez’. De um lado estão os países desenvolvidos e a sua ganância econômica diante da questão. Do outro lado, estão os países ‘em desenvolvimento’, que brigam por um lugar no hall dos grandes. E, em jogo, a questão do desenvolvimento econômico aliado com as questões ambientais.
No último capítulo dessa batalha, o suíço Jean Ziegler, relator especial das Nações Unidas para o direito à alimentação, afirmou que a produção de biocombustíveis “é hoje em dia um crime contra a humanidade”.
Para termos uma noção exata da dimensão da acusação do suíço, o assassínio de 6 milhões de judeus pelo regime nazista, assim o foi também considerado.
A explicação para tal afirmação é de que a produção de biocombustíveis em terras férteis reduz as áreas de plantio de alimentos contribuindo para o aumento de preços dos mantimentos.
Estamos diante de dois tipos de discursos: o econômico e o ambiental.
Atualmente, o Brasil é o líder de exportação de biocombustíveis com base no etanol do mundo, sendo que este é um mercado que pode crescer ainda mais diante da política do programa brasileiro do etanol.
A preocupação da ONU com os biocombustíveis é respaldada no crescente aumento do preço dos alimentos, fator que pode prejudicar a distribuição de alimentos e, conseqüentemente, aumentar a fome nos países pobres.
É tão bonito a ONU se preocupar com a fome do mundo! Porém, muito se falou no grande potencial de produção de novas fontes energéticas no Brasil, mais limpas, mais baratas, ou seja, ótimas soluções para amenizar o problema ambiental que é (diferente do que a ONU imagina) o grande desafio para os próximos anos.
Estamos diante de uma posição conservadora da Organização das Nações Unidas, diante de uma possibilidade de crescimento econômico de um país relegado ao terceiro mundo.
Isso não passa de uma tentativa de ‘frear’ o crescimento econômico, e o desenvolvimento de um país que aos poucos saí do terceiro mundo (ou melhor, em desenvolvimento) para brigar, também, entre os grandes pela igualdade na política internacional.